RN: Sindicato dos têxteis cobra PPL para trabalhadores da Coteminas

Empresa está atrasada em 4 meses no pagamento do benefício

Escrito por: Redação CNTRV • Publicado em: 08/08/2018 - 19:40 Escrito por: Redação CNTRV Publicado em: 08/08/2018 - 19:40

STI Têxteis do RN O presidente do Sindicato, José Nogueira, coordenou um protesto na empresa, nesta quarta, 8

            O Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Natal (RN), filiado à CNTRV/CUT, denunciou a empresa Coteminas de São Gonçalo por quebra de Acordo Coletivo de Trabalho. Segundo o presidente da entidade, José Nogueira Filho, “a empresa alega decisão de grupo econômico para não efetuar o pagamento do PPL (Programa de Participação nos Lucros). Contudo, há um Acordo Coletivo entre o Sindicato de Natal e a planta local da empresa”, argumentou o sindicalista que liderou um protesto em frente a fábrica, nesta quarta-feira, 8.

            Nogueira conta que o pagamento do PPL, cujo valor deve ser de aproximadamente mil e cem reais, está atrasado há 4 meses. “Estamos tomando todas as providências jurídicas para denunciar esta arbitrariedade da Coteminas e exigir o cumprimento do Acordo de PPL”, informou.

Direção do Sindicato e apoiadores, participaram do protestoDireção do Sindicato e apoiadores, participaram do protesto

 

 

Título: RN: Sindicato dos têxteis cobra PPL para trabalhadores da Coteminas, Conteúdo:             O Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Natal (RN), filiado à CNTRV/CUT, denunciou a empresa Coteminas de São Gonçalo por quebra de Acordo Coletivo de Trabalho. Segundo o presidente da entidade, José Nogueira Filho, “a empresa alega decisão de grupo econômico para não efetuar o pagamento do PPL (Programa de Participação nos Lucros). Contudo, há um Acordo Coletivo entre o Sindicato de Natal e a planta local da empresa”, argumentou o sindicalista que liderou um protesto em frente a fábrica, nesta quarta-feira, 8.             Nogueira conta que o pagamento do PPL, cujo valor deve ser de aproximadamente mil e cem reais, está atrasado há 4 meses. “Estamos tomando todas as providências jurídicas para denunciar esta arbitrariedade da Coteminas e exigir o cumprimento do Acordo de PPL”, informou.    



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