Mulheres nas ruas para defender a democracia

O dia Internacional da Mulher será marcado por luta em defesa do Lula e do Estado de Direito

Escrito por: CUT Nacional • Publicado em: 08/03/2016 - 10:24 Escrito por: CUT Nacional Publicado em: 08/03/2016 - 10:24

Não é o comércio e muito menos comemoração que marcam o 8 de março no Brasil.

Milhares de mulheres trabalhadoras sairão às ruas nesta terça (8) para reivindicar a garantia e avanços nos direitos conquistados nos últimos anos.

No dia Internacional da Mulher, a CUT estará nas ruas em defesa da democracia, contra a reforma da previdência, a favor da legalização e descriminalização do aborto, pela ratificação das Convenções 189 e 156, pelo fim da violência contra mulher nos locais de trabalho, por uma educação igualitária e não discriminatória e pelo desenvolvimento sustentável que tenha como centro a vida humana.

A mais recente pesquisa do IBGE comprova que a mulher, apesar de ser maioria na população e maioria no mundo do trabalho, continua ganhando menos e trabalhando mais. Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feita entre os anos de 2004 e 2014 com 150 mil famílias, a dupla jornada feminina aumentou uma hora. Agora elas trabalham cinco horas a mais do que eles.

Título: Mulheres nas ruas para defender a democracia, Conteúdo: Não é o comércio e muito menos comemoração que marcam o 8 de março no Brasil. Milhares de mulheres trabalhadoras sairão às ruas nesta terça (8) para reivindicar a garantia e avanços nos direitos conquistados nos últimos anos. No dia Internacional da Mulher, a CUT estará nas ruas em defesa da democracia, contra a reforma da previdência, a favor da legalização e descriminalização do aborto, pela ratificação das Convenções 189 e 156, pelo fim da violência contra mulher nos locais de trabalho, por uma educação igualitária e não discriminatória e pelo desenvolvimento sustentável que tenha como centro a vida humana. A mais recente pesquisa do IBGE comprova que a mulher, apesar de ser maioria na população e maioria no mundo do trabalho, continua ganhando menos e trabalhando mais. Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feita entre os anos de 2004 e 2014 com 150 mil famílias, a dupla jornada feminina aumentou uma hora. Agora elas trabalham cinco horas a mais do que eles.



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