Lula convoca atos por pré-candidatura no próximo domingo

Após visita, deputado Wadih Damous (PT-RJ) afirmou que o ex-presidente está bem, mas segue indignado "com essa perseguição que se abate contra ele, todos os dias, por parte do Judiciário"

Escrito por: Redação RBA • Publicado em: 21/05/2018 - 17:00 • Última modificação: 23/04/2022 - 16:03 Escrito por: Redação RBA Publicado em: 21/05/2018 - 17:00 Última modificação: 23/04/2022 - 16:03

O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou a militância do seu partido para que realizem atos no próximo domingo (27), "em cada cidade brasileira onde o PT está organizado", para reforçar o lançamento da sua pré-candidatura à Presidência da República.

Esta nota foi atualizada para corrigir informação de que esses atos seriam na segunda-feira; a data correta é domingo 27.

"Pouco importa se em cada ato tenha 10 ou 500 pessoas. O importante é o somatório em todo o Brasil, para deixar claro que o presidente Lula é o nosso candidato", afirmou o parlamentar.

O recado foi dado pelo deputado após visita ao ex-presidente na sede da Polícia Federal, em Curitiba, na condição de seu advogado. A juíza Carolina Lebbos havia impedido sua entrada no dia 24 de abril, alegando que não poderia exercer suas funções de advogado, enquanto parlamentar. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrou com mandado de segurança, e foi concedida liminar permitindo a sua entrada.

O deputado, ex-presidente da seccional da OAB no Rio de Janeiro, afirmou que Lula pode ser candidato, mesmo preso.

"Quem define a inelegibilidade de qualquer candidato é a Justiça Eleitoral. São vários casos parecidos em que a Justiça concedeu liminares, cautelares, permitindo que candidatos condenados em segunda instância possam concorrer", explicou. Ele afirmou, ainda, que houver decisão em contrário, significará que o Judiciário, mais uma vez, está criando regras que só valem para Lula.

Damous afirma que o ex-presidente está bem, mas segue indignado "com essa perseguição que se abate contra ele, todos os dias, por parte do Judiciário". Segundo o deputado, Lula reclamou que a Justiça, tão célere em condená-lo, agora demora em julgar recursos protocolados pela defesa no Supremo Tribunal Federal (STF) e Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Título: Lula convoca atos por pré-candidatura no próximo domingo, Conteúdo: O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou a militância do seu partido para que realizem atos no próximo domingo (27), em cada cidade brasileira onde o PT está organizado, para reforçar o lançamento da sua pré-candidatura à Presidência da República. Esta nota foi atualizada para corrigir informação de que esses atos seriam na segunda-feira; a data correta é domingo 27. Pouco importa se em cada ato tenha 10 ou 500 pessoas. O importante é o somatório em todo o Brasil, para deixar claro que o presidente Lula é o nosso candidato, afirmou o parlamentar. O recado foi dado pelo deputado após visita ao ex-presidente na sede da Polícia Federal, em Curitiba, na condição de seu advogado. A juíza Carolina Lebbos havia impedido sua entrada no dia 24 de abril, alegando que não poderia exercer suas funções de advogado, enquanto parlamentar. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrou com mandado de segurança, e foi concedida liminar permitindo a sua entrada. O deputado, ex-presidente da seccional da OAB no Rio de Janeiro, afirmou que Lula pode ser candidato, mesmo preso. Quem define a inelegibilidade de qualquer candidato é a Justiça Eleitoral. São vários casos parecidos em que a Justiça concedeu liminares, cautelares, permitindo que candidatos condenados em segunda instância possam concorrer, explicou. Ele afirmou, ainda, que houver decisão em contrário, significará que o Judiciário, mais uma vez, está criando regras que só valem para Lula. Damous afirma que o ex-presidente está bem, mas segue indignado com essa perseguição que se abate contra ele, todos os dias, por parte do Judiciário. Segundo o deputado, Lula reclamou que a Justiça, tão célere em condená-lo, agora demora em julgar recursos protocolados pela defesa no Supremo Tribunal Federal (STF) e Superior Tribunal de Justiça (STJ).



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