Juventude da IndustriALL debate desigualdade de gênero no mundo do trabalho

Tema foi abordado no 5.º Seminário do projeto Educação e Potenciação Sindical

Escrito por: Redação CNTRV • Publicado em: 15/11/2019 - 10:07 Escrito por: Redação CNTRV Publicado em: 15/11/2019 - 10:07

Divulgação

             Nos dias 8 e 9 e novembro, no município de Cajamar (SP), jovens sindicalistas inscritos no projeto denominado Educação e Potenciação Sindical Regional da Juventude da IndustriALL na América Latina e Caribe, se reuniram pela quinta vez em dois anos. Dentre os debates realizados, Jocelaine Souza, secretária de Juventude da CNTRV, destaca o tema sobre desigualdade de gênero nos locai de trabalho. “Foi um momento muito importante em que as lideranças jovens puderam discutir as diversas formas de preconceito, desigualdade e violência de gênero nos locais de trabalho. Cada categoria tem sua particularidade, mas o machismo está presente em todas elas”, destacou.

                A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhados/as Químicos da CUT, CNQ, Lucineide Varjão, que também integra o Comitê Executivo da IndustriALL América Latina e Caribe, realizou uma palestra sobre o assunto e provocou os participantes para uma profunda reflexão sobre as atitudes machistas e preconceituosas, não só dos trabalhadores e trabalhadoras da base, mas também das próprias lideranças sindicais. Lucineide falou ainda da importância da participação das mulheres na construção das pautas e no processo de negociação coletiva, como forma de garantir a igualdade de gênero no trabalho.

 

O Sindicato do futuro

                Outro ponto que ganhou destaque na programação do Seminário foi uma análise sobre as mudanças no mundo do trabalho e seus impactos na organização dos trabalhadores/as e dos sindicatos. Os participantes responderam e debateram a questão: qual sindicato queremos para 2030?

                No debate foram levantadas as expectativas sobre o modelo de organização sindical do futuro e seus desafios na perspectiva da juventude.

 

Participação da CNTRV

                O projeto “Educação e Potenciação Sindical Regional da Juventude da IndustriALL na América Latina e Caribe” está sendo desenvolvido pela IndustriALL e DGB simultaneamente no Brasil, Argentina, Nicarágua, México e Colômbia.  No Brasil, conta com participação dos ramos vestuário, químico e metalúrgico.

              Recentemente, em evento realizado na Cidade México, Jocelaine Souza, assumiu a coordenação do projeto no Brasil. Saiba mais AQUI

                Além de sua secretária de Juventude, a CNTRV conta com a participação de Wellington Silva (do Sindicato dos Calçadistas de Itapetinga - BA),  Daniela Oliveira (do SINTICAL/Ipirá - BA), Daison Mariano Pretto (do Sindicato dos Calçadistas de Riozinho/RS) e Cristiane de Lima Veras (Do Sindicato dos Calçadistas do Ceará).

                “Participar de um projeto como este é algo de muito valor para mim e para a entidade que represento. Além do aprendizado, estamos desenvolvendo um plano de ação junto à base como resultado concreto do projeto. A aproximação dos trabalhadores jovens e consequente sindicalização é um desafio para todas os ramos”, avalia Cristiane que analisa ainda que “as dificuldades para sindicalização não é um problema que atinge apenas a juventude, mas que a abordagem aos trabalhadores e trabalhadoras jovens deve ser planejada de forma específica”.

Título: Juventude da IndustriALL debate desigualdade de gênero no mundo do trabalho, Conteúdo:              Nos dias 8 e 9 e novembro, no município de Cajamar (SP), jovens sindicalistas inscritos no projeto denominado Educação e Potenciação Sindical Regional da Juventude da IndustriALL na América Latina e Caribe, se reuniram pela quinta vez em dois anos. Dentre os debates realizados, Jocelaine Souza, secretária de Juventude da CNTRV, destaca o tema sobre desigualdade de gênero nos locai de trabalho. “Foi um momento muito importante em que as lideranças jovens puderam discutir as diversas formas de preconceito, desigualdade e violência de gênero nos locais de trabalho. Cada categoria tem sua particularidade, mas o machismo está presente em todas elas”, destacou.                 A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhados/as Químicos da CUT, CNQ, Lucineide Varjão, que também integra o Comitê Executivo da IndustriALL América Latina e Caribe, realizou uma palestra sobre o assunto e provocou os participantes para uma profunda reflexão sobre as atitudes machistas e preconceituosas, não só dos trabalhadores e trabalhadoras da base, mas também das próprias lideranças sindicais. Lucineide falou ainda da importância da participação das mulheres na construção das pautas e no processo de negociação coletiva, como forma de garantir a igualdade de gênero no trabalho.   O Sindicato do futuro                 Outro ponto que ganhou destaque na programação do Seminário foi uma análise sobre as mudanças no mundo do trabalho e seus impactos na organização dos trabalhadores/as e dos sindicatos. Os participantes responderam e debateram a questão: qual sindicato queremos para 2030?                 No debate foram levantadas as expectativas sobre o modelo de organização sindical do futuro e seus desafios na perspectiva da juventude.   Participação da CNTRV                 O projeto “Educação e Potenciação Sindical Regional da Juventude da IndustriALL na América Latina e Caribe” está sendo desenvolvido pela IndustriALL e DGB simultaneamente no Brasil, Argentina, Nicarágua, México e Colômbia.  No Brasil, conta com participação dos ramos vestuário, químico e metalúrgico.               Recentemente, em evento realizado na Cidade México, Jocelaine Souza, assumiu a coordenação do projeto no Brasil. Saiba mais AQUI                 Além de sua secretária de Juventude, a CNTRV conta com a participação de Wellington Silva (do Sindicato dos Calçadistas de Itapetinga - BA),  Daniela Oliveira (do SINTICAL/Ipirá - BA), Daison Mariano Pretto (do Sindicato dos Calçadistas de Riozinho/RS) e Cristiane de Lima Veras (Do Sindicato dos Calçadistas do Ceará).                 “Participar de um projeto como este é algo de muito valor para mim e para a entidade que represento. Além do aprendizado, estamos desenvolvendo um plano de ação junto à base como resultado concreto do projeto. A aproximação dos trabalhadores jovens e consequente sindicalização é um desafio para todas os ramos”, avalia Cristiane que analisa ainda que “as dificuldades para sindicalização não é um problema que atinge apenas a juventude, mas que a abordagem aos trabalhadores e trabalhadoras jovens deve ser planejada de forma específica”.



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