Com Temer no governo, trabalhador precisa de mais de duas semanas para encher a despensa de casa

Segundo o DIEESE, o valor da cesta básica aumentou em 17 capitais

Escrito por: Comunicação CNTV/CUT • Publicado em: 10/06/2016 - 13:14 Escrito por: Comunicação CNTV/CUT Publicado em: 10/06/2016 - 13:14

 

O tempo médio de trabalho necessário para o brasileiro que ganha salário mínimo poder comprar os produtos da cesta básica é de 97 horas, de acordo com recente pesquisa divulgada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Ou seja, são necessárias mais de duas semanas para encher a despensa de casa, sendo que a inflação está em alta e o nosso dinheiro valendo cada vez menos. Pelos cálculos do Dieese, para suprir as necessidades básicas de uma família, o salário mínimo ideal deveria ser equivalente a R$ 3.777,93, valor 4,29 vezes superior ao mínimo de R$ 880 em vigor.

De acordo com a pesquisa, o custo da cesta básica aumentou em 17 capitais em maio. No Sudeste, São Paulo disparou na frente com o valor da cesta mais cara do país a R$ 449,70; o que representa uma alta de quase 8% desde janeiro. No Rio de Janeiro, ela vale R$ 436,02; aumento de quase 10%.

Na região Sul, a cesta básica mais cara é encontrada em Porto Alegre a R$ 443,46; ou seja, uma alta de quase 5% desde o começo de 2016. No Centro-Oeste, Cuiabá lidera o custo alto a R$ 410,09; erca de 5% a mais do que no começo do ano. No Nordeste, são os moradores de Teresina que pagam mais caro: R$ 375,64 - o preço subiu 9% em relação a janeiro. E na região Norte, Boa Vista tem a cesta básica mais cara, valendo hoje R$ 396,88. Alta de 9% em relação ao começo do ano.

Título: Com Temer no governo, trabalhador precisa de mais de duas semanas para encher a despensa de casa, Conteúdo:   O tempo médio de trabalho necessário para o brasileiro que ganha salário mínimo poder comprar os produtos da cesta básica é de 97 horas, de acordo com recente pesquisa divulgada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Ou seja, são necessárias mais de duas semanas para encher a despensa de casa, sendo que a inflação está em alta e o nosso dinheiro valendo cada vez menos. Pelos cálculos do Dieese, para suprir as necessidades básicas de uma família, o salário mínimo ideal deveria ser equivalente a R$ 3.777,93, valor 4,29 vezes superior ao mínimo de R$ 880 em vigor. De acordo com a pesquisa, o custo da cesta básica aumentou em 17 capitais em maio. No Sudeste, São Paulo disparou na frente com o valor da cesta mais cara do país a R$ 449,70; o que representa uma alta de quase 8% desde janeiro. No Rio de Janeiro, ela vale R$ 436,02; aumento de quase 10%. Na região Sul, a cesta básica mais cara é encontrada em Porto Alegre a R$ 443,46; ou seja, uma alta de quase 5% desde o começo de 2016. No Centro-Oeste, Cuiabá lidera o custo alto a R$ 410,09; erca de 5% a mais do que no começo do ano. No Nordeste, são os moradores de Teresina que pagam mais caro: R$ 375,64 - o preço subiu 9% em relação a janeiro. E na região Norte, Boa Vista tem a cesta básica mais cara, valendo hoje R$ 396,88. Alta de 9% em relação ao começo do ano.



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