Colatina: Greve dos trabalhadores vestuário completa cinco dias

Sindicato Patronal reabre diálogo

Escrito por: Comunicação CNTRV/CUT • Publicado em: 11/11/2016 - 23:55 • Última modificação: 12/11/2016 - 00:04 Escrito por: Comunicação CNTRV/CUT Publicado em: 11/11/2016 - 23:55 Última modificação: 12/11/2016 - 00:04

Divulgação

Os trabalhadores vestuários de Colatina (ES) permanecem em Greve. Teany Moreira, Secretária Geral do SINTIVEST, explica que o Interdito Proibitório concedido pela Justiça em favor de oito empresas não trata da mobilização em si. “A decisão da justiça não afeta a greve, mas impõe algumas regras ao Sindicato dos Trabalhadores. Se não houver avanço nas negociações a greve será retomada na próxima semana”, aponta a sindicalista.


A categoria iniciou o movimento grevista na segunda-feira, 7. Até o momento as Empresas que tiveram a produção paralisada não assinaram nenhum Acordo, apesar de algumas delas terem ensaiado negociações e o Sindicato Patronal ter reaberto o diálogo. “Depois de 6 meses da nossa data-base, após os trabalhadores paralisarem a produção, o Sindicato Patronal decidiu reabrir o diálogo. Não aceitaremos retrocesso. Exigimos reajuste salarial de acordo com a inflação do período e a manutenção das cláusulas da Convenção Coletiva”, destacou Teany. A data-base da categoria foi 1 de abril. 

O assessor da Confederação Nacional dos Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT, Josenildo Melo, está em Colatina acompanhando o Movimento. “Mais uma vez os patrões ferem o princípio de liberdade na organização sindical, ao pedir para que a Justiça intervenha para dificultar o movimento grevista. Os trabalhadores estão conscientes de seus direitos e a única forma de parar a greve é a garantia dos direitos”, ressaltou. No início da semana, o dirigente executivo da CNTRV, José Carlos Guedes, também participou das paralisações. 

Cida Trajano, presidenta da Confederação, reafirmou o apoio da entidade aos trabalhadores e à direção do SINTVEST. “O Ramo Vestuário da CUT apoia a greve dos trabalhadores vestuários de Colatina. O Sindicato Patronal passou dos limites ao trancar as negociações por 6 meses desrespeitando os trabalhadores e suas organizações legítimas”, declarou.

Título: Colatina: Greve dos trabalhadores vestuário completa cinco dias, Conteúdo: Os trabalhadores vestuários de Colatina (ES) permanecem em Greve. Teany Moreira, Secretária Geral do SINTIVEST, explica que o Interdito Proibitório concedido pela Justiça em favor de oito empresas não trata da mobilização em si. “A decisão da justiça não afeta a greve, mas impõe algumas regras ao Sindicato dos Trabalhadores. Se não houver avanço nas negociações a greve será retomada na próxima semana”, aponta a sindicalista. A categoria iniciou o movimento grevista na segunda-feira, 7. Até o momento as Empresas que tiveram a produção paralisada não assinaram nenhum Acordo, apesar de algumas delas terem ensaiado negociações e o Sindicato Patronal ter reaberto o diálogo. “Depois de 6 meses da nossa data-base, após os trabalhadores paralisarem a produção, o Sindicato Patronal decidiu reabrir o diálogo. Não aceitaremos retrocesso. Exigimos reajuste salarial de acordo com a inflação do período e a manutenção das cláusulas da Convenção Coletiva”, destacou Teany. A data-base da categoria foi 1 de abril.  O assessor da Confederação Nacional dos Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT, Josenildo Melo, está em Colatina acompanhando o Movimento. “Mais uma vez os patrões ferem o princípio de liberdade na organização sindical, ao pedir para que a Justiça intervenha para dificultar o movimento grevista. Os trabalhadores estão conscientes de seus direitos e a única forma de parar a greve é a garantia dos direitos”, ressaltou. No início da semana, o dirigente executivo da CNTRV, José Carlos Guedes, também participou das paralisações.  Cida Trajano, presidenta da Confederação, reafirmou o apoio da entidade aos trabalhadores e à direção do SINTVEST. “O Ramo Vestuário da CUT apoia a greve dos trabalhadores vestuários de Colatina. O Sindicato Patronal passou dos limites ao trancar as negociações por 6 meses desrespeitando os trabalhadores e suas organizações legítimas”, declarou.



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